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=== Os orixás da Nação são os mesmos da Umbanda? === Sim. E por quê? O orixá possui sua “universalidade”. Por exemplo, o orixá na Bahia é o mesmo que temos aqui. Algumas exceções podem ser notadas no número de divindades ou em variações de nome, que podem ocorrer devido às diferentes linhas e culturas das religiões africanas que foram para lá, originárias de locais distintos da África, em comparação àquelas que chegaram aqui ao Sul do Brasil. No entanto, o orixá é o mesmo em qualquer lugar do infinito. O orixá representa a pedra, a água, o vento, a planta, a comida... Ele é a natureza e tudo aquilo que dela extraímos. Repare bem ao mundo ao seu redor e peceba que tudo que temos e que consumimos vem ou vinha da natureza. O orixá não é apenas uma figura; ele é a essência. Não há como mensurar a força de um Orixá. Nós personificamos o orixá por questões estéticas ou psicológicas, uma manifestação do inconsciente. Mas, em sua essência, o orixá é abstrato; é uma força, é luz. É a energia que foi utilizada para criar nosso mundo e que existia muito antes do homem surgir na Terra. Por consequência, nós também somos fruto da energia e do amor dos Orixás. A ancestralidade nos proporciona a oportunidade de receber e compartilhar nosso conhecimento de forma oral falando e ouvindo, contando histórias e lendas representando a resistência e a propagação da nossa cultura, impedindo que ela se perca no tempo, como aconteceu com tantas outras. Como não há registros escritos (e os que existiram foram deturpados, censurados e suprimidos durante períodos de escravidão ou pela imposição do Eurocentrismo), a nossa “bíblia” se encontra na presença dos espíritos e na cultura oral. A Mãe Natureza é a nossa principal fonte de trabalho e inspiração na religião. Basta refletir sobre isso: tudo que fazemos, tudo que compramos, o que cozinhamos e oferecemos ao orixá e ao povo da religião desde um grão de milho até as vísceras do animal que é sacrificado para realizarmos nossas obrigações é extraído da natureza e, por fim, retorna a ela. Assim como nós, que um dia viemos ao mundo através da natureza e, um dia, voltaremos para ela.
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